Feliz Ano Novo

Mais uma etapa concluída, mais um ano que passou que você tenha
conseguido aproveitar tudo de bom que Deus lhe ofereceu.
Desejo na paz de Deus que você possa sempre encontrar o seu caminho
e que este caminho seja trilhado com muita fé, para que cada vez mais
você possa acreditar nesse sentimento capaz de transpor obstáculos e ser feliz.
Coragem para assumir e enfrentar as dificuldades, perseverança para que
jamais desista ou desanime dos seus sonhos, esperança para que
a cada novo dia possa a ver novos horizontes.
Que as mão de Deus guiem sua vida para que essa transporte em paz,
harmonia, saúde e alegria é tudo que lhe desejo neste ano
que está começando.
Você é especial! Feliz Ano Novo!

Os nascidos de Deus não vivem em pecado!


“QUALQUER QUE É nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.9).

“Comete pecado”, (grego hamartano) é um infinitivo presente e ativo, que subentende ação contínua. João enfatiza que quem realmente nasceu de Deus não pode continuar a viver pecando conscientemente, porque a vida de Deus não pode permanecer em quem vive na prática do pecado (cf. 1 Jo 1.5-7; 2.3-11, 15-17, 24-29; 3.6-24; 4.7,8,20).

(1) O novo nascimento resulta em vida espiritual, a qual leva a um relacionamento sempre presente com Deus.

Nesta epístola, cada vez que João fala de novo nascimento, emprega o tempo pretérito perfeito em grego, para enfatizar o relacionamento contínuo e ininterrupto iniciado pelo novo nascimento (1 Jo 2.29; 3.9; 4.7; 5.1,4,18).

(2) É impossível, espiritualmente, alguém ter em si a vida divina (i. é., ser nascido de Deus), e viver de modo pecaminoso.


Às vezes o cristão se afasta do alto padrão divino para a nova vida espiritual, mas ele não continuará em pecado conhecido (vv. 6, 10).

(3) O que faz o cristão evitar o pecado é a “semente” de Deus permanecente nele.

A “semente” é a própria vida, natureza e Espírito de Deus habitando no cristão (5.11,12; Jo 1.1; 15.4; 2 Pe 1.4).

(4) Pela fé (5.4), pela presença de Cristo em nós, pelo poder das Santas Escrituras

Todo cristão pode viver a cada momento livre de delitos e pecados contra Deus.

(5) Filhos de Deus... Filhos do Diabo (3.10)

Este é o âmago e a conclusão dos ensinos de João em 2.28 – 3.10. Ele acabou de advertir o cristão no sentido de não se enganar quanto à natureza da salvação (v.7).


Consequentemente, deve rejeitar qualquer teologia ou doutrina afirmando que a pessoa pode estar fora da comunhão com Deus (1.3), continuar a pecar, fazer as obras do diabo (v.8), amar o mundo (2.15), lesar o próximo (vv.14-18), e ainda ser filho de Deus, salvo, a caminho do céu.

(6) Contrariamente a esse falso ensino, João cria claramente que quem continua na prática de pecado conhecido “é do diabo” (v.8), e “não é de Deus” (v.10)

Quem habitualmente pratica o pecado, e afirma que tem a vida eterna e que é filho de Deus, está enganado e “é mentiroso” (2.4). Além disso, o que caracteriza um verdadeiro filho de Deus é o amor a Deus, manifesto na guarda de seus mandamentos (5.2) e na solicitude sincera pelas necessidades espirituais e físicas doutros crentes (vv.16, 17).

Mãe...



Mãe, seu afago me acompanha desde os meus primeiros movimentos

Sua paciência me revelou como viver

Com carinho me cedeu o dom de falar
Com esmerada delicadeza ajudou-me ficar de pé

E com cautela me deu segurança para que eu firmasse os primeiros passos

Sua mão que acariciava,também me amparava, guiando-me rumo
a vida

A suave carícia da sua voz,ensinou-me o caminho a trilhar

Com orgulho passou-me segurança de que um dia eu iria brilhar

Hoje contemplo o seu rosto, cansado, envelhecido
Porém não menos belo ou menos terno do que nos tempos em que eu era criança

Vejo no seu olhar o orgulho estampado, quando olhas para mim

Mas o que tu não sabes mãe, é que o orgulho que tens

É fruto do seu amor, sublime amor que conduziu-me até aqui

Que me fez tudo o que sou, deu-me tudo o que tenho
E se hoje brilho é por que estive acompanhada desde o momento em que fui gerada

Pelo brilho da maior estrela,a estrela de brilho maior,que resplandece para mim, mais do que o sol, que és tu mãe

Como posso alcançar palavras, gestos ou toda a riqueza do mundo

Que te deem merecido agradecimento, à altura do seu amor

Por ter você na minha vida e de ti o maior amor do mundo
Posso apenas te dizer muito obrigada por ter você já ao nascer

Jamais vou te deixar,e se um dia precisar quero estar ao lado seu

E mesmo que eu te ampare por muitos anos será
Muito pouco, perto do que estivestes na minha vida ao lado meu

Te digo com todo carinho, te amo mãe, você é tudo para mim 

Como te recompensar por me dar o teu amor,
O amor de mãe, que é maior amor do mundo.

 Mãe o teu amor é o maior do mundo

Esperando e orando

Todos eles se reuniam sempre em oração. Atos 1.14

Depois que Jesus foi elevado aos céus, os apóstolos retornaram a Jerusalém “com grande alegria” (Lc 24.52) e esperaram durante dez dias pela descida do Espírito Santo. Lucas relata como eles ocuparam seu tempo durante aqueles dias que antecederam o Pentecostes. Ele conta em seu evangelho que eles “permaneciam constantemente no templo, louvando a Deus” (Lc 24.53), enquanto o livro de Atos relata que “todos eles se reuniam sempre em oração” no aposento onde estavam hospedados.

Esta certamente é uma combinação saudável: oração constante, no templo e em casa.

Quem eram essas pessoas que se reuniam para louvar e orar?


O texto nos diz que era um grupo de aproximadamente cento e vinte pessoas, incluindo os onze apóstolos, que Lucas registra com variações mínimas em relação à lista que apresentou em seu evangelho. Ele menciona também “as mulheres” (At 1.14), provavelmente Maria Madalena, Joana, Susana e outras que apoiavam o ministério de Jesus e dos apóstolos financeiramente. Foram elas que encontraram o túmulo vazio.

Separadamente, como que ocupando uma posição honrosa, Lucas acrescenta “Maria, mãe de Jesus” (v. 14), cujo papel especial no nascimento de Jesus ele já havia descrito nos dois primeiros capítulos de seu evangelho. Por último, são mencionados “seus irmãos” (v. 14), que provavelmente vieram a crer em Jesus depois que o Senhor ressuscitado apareceu de forma especial a Tiago, seu irmão (1Co 15.7).

Todos esses (os apóstolos, as mulheres, a mãe e os irmãos de Jesus), juntamente com o restante do grupo, somavam cerca de cento e vinte pessoas que “se reuniam sempre em oração”.

Eles estavam sempre juntos e perseveravam em oração. Sem dúvida, eles se firmavam no que Jesus havia ordenado e na sua promessa. Ele havia prometido enviar o Espírito Santo, ordenando que esperassem por sua chegada para testemunhar.


Assim aprendemos que as promessas de Deus não tornam a oração supérflua. Ao contrário, as promessas de Deus nos dão segurança e confiança de que ele ouve e responde às nossas orações.

Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmão de Tiago. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos. : Atos 1.12-14